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A Flor do Vento é uma produtora cultural e audiovisual independente que surgiu da inquietude e criatividade de Rita de Cácia Oenning da Silva, para produzir arte e cultura, materializando ideias autorais e dialogadas com parceiros.
Inspirada na semente do Dandelion, que se espalha com a força do ar em movimento e brota mesmo em solos que parecem ser improdutivos, a Flor do Vento acredita no poder transformador da arte e da imaginação.
Seu mascote é a Dandelina, uma personagem que retrata a imaginação das crianças e das pessoas sonhadoras e simboliza liberdade, esperança e leveza, tal qual o próprio dandelion.
Mãe, antropóloga e realizadora audiovisual, Rita tem uma mente inquieta e criativa, que encontra inspiração nas crianças, na natureza, nas artes e na força ancestral das mulheres que lutam por um mundo melhor.
Produziu o primeiro longa-metragem de ficção roteirizado e gravado com ex-crianças-soldados (Ruleta de la Vida, Colombia, 2007); realizou a telenovela com crianças e jovens indígenas para a TV nacional boliviana (Em Busca de la Vida, Bolívia, 2011). Seu filme A Princesa do Beco e o Lampião Cromado (2017) foi exibido em muitos festivais internacionais e ganhou o melhor filme de 2017 da Subversive Cinema Society. O documentário O Outro Lado do Outro (2019, onde é roteirista e diretora, em parceria com Usina da Imaginaç∫ao e Ponte produções) está rodando no Canal Brasil e agora circula em festivais. Essa produção está associada a Shine a Light e Usina da Imaginação, onde atua como diretora executiva.
Em 2004 ganhou o prêmio Wenner-Gren para desenvolver uma metodologia de pesquisa pela criação de ficções com crianças; Prêmio Liberdade de Criação (melhor arte do mundo para os direitos humanos, 2008); Prêmio de Inovação Intercultural da ONU em 2016; Prêmio Wenner-Gren em 2022 que permitiu realizar a Série Originárias
